sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A mudança...




... que as novas tecnologias "promovem" no nosso cérebro e as suas repercussões sociais começam a ser alvo de estudos científicos intensivos.


Ao que parece, a utilização dos Hi5's, dos Facebooks's e afins estão, a pouco e pouco, a alterar a nossa forma de pensar e o comportamento perante o Outro.


" (...) os efeitos culturais e psicológicos das relações online vão mudar o cérebro das próximas gerações: menos capacidade de concentração, mais egoísmo e dificuldade de simpatizar com os outros e uma identidade mais frágil (...)", quem o afirma é a neurologista Susan Greenfield.


"Uma geração que cresce com novas tecnologias e num ambiente cultural diverso vai ser naturalmente diferente: da forma como processa os pensamentos, à moral e comportamentos", concorda o neurologista Lopes Lima. No entanto, será uma geração mais adaptada às circunstâncias actuais - "faz parte da evolução humana", diz.


in Diário de Notícias, 26 de Fevereiro de 2009


E vocês, caros leitores? Utilizam muito o Hi'5? O Facebook? O Meet your messenger, etc.?


O que pensam da nova Era da Comunicação? As suas repercussões são, na vossa visão, negativas? Positivas? Ou ambas?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Acho que não é preciso ser cientista...


... para saber isto, mas ainda bem que a Ciência confirma aquilo que eu já pensava e alertava os meus alunos para o seu uso mais frequente. De que estou a falar meus amigos?

Do cérebro!!!
Hoje em dia temos a vida tão "facilitada" em termos do uso do cerébro que fazemos pouco uso dele, usando-o só quando estritamente necessário e isto, claro, provoca preguicite aguda na nossa massa cinzenta. Senão, leiam:

"Aparelhos criam cérebros preguiçosos

O uso desregrado das novas tecnologias pode ser meio caminho andado para uma má memória na velhice. O cérebro, não sendo um músculo, comporta-se como tal. Se não for usado, enferruja, alertam os especialistas.


"Se não se fizer alguma coisa já, teremos uma geração onde imperará a lei do menor esforço. Estamos a ficar escravos das máquinas. Sem estimulação, o cérebro ficará mais preguiçoso", alerta Manuel Domingos, coordenador da Unidade de Neuropsicologia do Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, e presidente da Comissão Científica da Sociedade Portuguesa de Neuropsicologia.

O cérebro parece estar a cair em desuso para muitas tarefas. Graças ao telemóvel, não é necessário memorizar números. As caixas registadoras fazem os trocos, enquanto o GPS retira a necessidade de ter "mapas mentais" ou pontos de referência. Poupa-se no cálculo e no raciocínio e corre-se o risco de alterar o funcionamento do cérebro, gerando massas cinzentas apáticas, atrofiadas.

(...)

Para o neuropsicólogo, as crianças são o grupo de maior risco. Na escola, o cálculo mental anda muito substituído pela calculadora. Em casa, são as consolas, os computadores e a televisão que captam as atenções, porque é mais seguro brincar em casa ou por falta de tempo dos pais, mergulhados nas lides domésticas.
(...)

Na óptica dos especialistas, exercitar os neurónios enriquece o cérebro. É uma espécie de "seguro" de vida. Uma boa ou má reserva cognitiva será uma defesa ou um risco para a vida futura. "

in Jornal de Notícias de 25 de Fevereiro de 2009

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Só um "à parte"...




... amanhã vou sair às 18h30!!!

Voluntariado




Hoje resolvi vir aqui tentar esclarecer o significado da palavra: voluntariado!


Para mim e, segunto consta no dicionário de Português, um voluntário é aquele que se oferece para...


Ora, se a pessoa se oferece, supõe-se que haja vontade de participar em determinada actividade e, principalmente, levá-la avante, sempre com atitude positiva e disposta a ajudar o próximo (seja ele quem for), resumindo, fazer o melhor que estiver ao seu alcance nessa actividade.


Quando a pessoa deixa de ter prazer ou vontade de fazer a "tal" actividade para a qual "se ofereceu", deveria deixar de ser voluntário. Estou certa, não?

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Novidades...




... musicais vêm a caminho, mas só as revelarei no seu devido tempo. Fiquem atentos. ;)

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Sei...





... que estou em falta para convosco e, por isso, peço paciência. Não tenho tido grande tempo para "estar" no mundo internauta. Mudei de casa há um mês e estou a dar-me muito bem, não estou é a conseguir gerir o meu tempo de modo a poder dar-vos alguma atenção, pois tenho a atenção voltada para outros "assuntos", se é que os podemos denominar assim. ;)


Estou feliz e isso é que interessa. (Tirando a parte de andar outra vez que nem uma velhota, por causa de umas terríveis dores nas costas! Malditos 26, sabia que isto de envelhecer tinha que ter algum contra!!!)